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Acta cir. bras ; 15(4): 237-42, out.-dez. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279392

RESUMO

Com o objetivo de padronizar normas técnicas para obtenção de modelo animal com tumor de Walker 256 e de estabelecer o número de células tumorais necessárias para que esse tumor tenha grande porcentagem de pega e longevidade, possibilitando o desenvolvimento de pesquisas em várias áreas da saúde, foi realizado trabalho em duas etapas. Na primeira foram utilizados 120 ratos para treinamento e definição da técnica. Na segunda etapa foram utilizados 84 ratos, sendo estes separados em 7 grupos (G) de 12 animais cada. O tumor, na forma ascítica, foi inoculado no tecido celular subcutâneo do dorso dos ratos com os seguintes números de células: GI, 1 x 10(7); GII, 5 x 10(6); GIII, 2,5 x 10(6); GIV, 1 x 10(6); GV, 5 x 10(5); GVI, 3 x 10(5) e GVII, 2 x 10(5). Foram avaliadas a porcentagem de pega e a longevidade nos grupos. Os animais dos GI, GII, GIII e GIV obtiveram 100 por cento de desenvolvimento tumoral, porém baixa longevidade. Os dos GV e GVI obtiveram desenvolvimento tumoral em frequência maior que 90 por cento e longevidade satisfatória. Os do GVII não apresentaram desenvolvimento tumoral. Concluiu-se que todos os procedimentos devem ser exaustivamente treinados e que o número de células tumorais viáveis para inoculação, em tecido celular subcutâneo de ratos, deve estar na faixa entre 5 x 10(5) e 3 x 10(5).


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Carcinoma 256 de Walker , Modelos Animais de Doenças , Dorso , Longevidade , Inoculação de Neoplasia , Cavidade Peritoneal , Ratos Wistar
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